Mahaus: Educação, Cultura e Patrimônio como Caminhos para Transformar Territórios

A Mahaus é uma produtora cultural e educativa que atua na interseção entre arquitetura, urbanismo, cultura, turismo e patrimônio. Seu propósito é valorizar as identidades locais e fortalecer a cultura como motor de transformação social e desenvolvimento sustentável.

Unindo pesquisa, educação, turismo e gestão patrimonial, a Mahaus cria experiências que conectam pessoas, histórias e territórios, tornando o cuidado com o patrimônio algo acessível e participativo. Em cada projeto, a empresa faz uma ponte entre o conceito técnico e o engajamento comunitário como uma forma de olhar para o passado com o intuito de compreender o presente e construir o futuro.

Entre os projetos de maior destaque da Mahaus está o Guardiões do Patrimônio, um programa educativo, cultural e participativo que conecta comunidades, escolas e gestores públicos em torno da valorização e preservação do patrimônio cultural e ambiental de cada território.

Com uma metodologia que integra educação patrimonial, gestão técnica e comunicação, o projeto busca formar cidadãos conscientes, críticos e pertencentes, capazes de reconhecer o valor dos lugares onde vivem e de atuar ativamente na preservação da memória e da identidade coletiva.

No centro dessa experiência estão as crianças, consideradas os verdadeiros Guardiões do Patrimônio. Elas participam de oficinas lúdicas, visitas educativas e produções autorais, como desenhos, vídeos e cartas dedicadas aos espaços que contam a história de suas cidades. Assim, com um olhar sensível e curioso, transformam o aprendizado em ação, tornando-se multiplicadores da preservação.

Em 2025, o Guardiões do Patrimônio foi apresentado como case de sucesso na Feira do Empreendedor do SEBRAE-SP, consolidando-se como uma iniciativa que integra educação, cultura e gestão pública de forma inovadora e colaborativa.

Reconhecido como referência nacional em educação patrimonial e inovação social, o projeto vem sendo citado por gestores públicos, educadores e pesquisadores como um modelo de política pública participativa capaz de transformar o modo como as comunidades se relacionam com seu patrimônio e com o território que habitam.

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